Traz os resultados de um processo formativo realizado pelo ISPN (2022–2024) com indígenas, agricultores familiares, quilombolas, estudantes e técnicos. O documento levanta práticas, demandas e oportunidades para fortalecer agroflorestas e restaurar áreas degradadas, propondo estratégias coletivas que unam produção sustentável, conservação e restauração, com a meta de transformar a porção leste, maranhense, do “Arco de Desmatamento” da Amazônia em um “Arco de Restauração”, onde as árvores e florestas figuram como elementos fundamentais de paisagens produtivas.