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Queremos te contar uma história: ISPN, 31 anos

Nós queremos contar uma história para vocês, e ela começa em 1990, quando algumas pessoas ligadas à ciência e ao campo socioambiental decidiram se juntar pelo meio ambiente e pelas pessoas. Esse grupo de pesquisadores fundou o Instituto Sociedade, População e Natureza, nós, o ISPN, e, com isso, passaram a articular projetos e parcerias para que a pauta ecossocial ganhasse mais atenção e, consequentemente, políticas e ações em defesa da nossa rica sociobiodiversidade. Com o tempo, o Instituto foi crescendo, novas pessoas chegaram, e as ações foram se ampliando, assim como a geografia: Amazônia, Cerrado e Caatinga, hoje, fazem parte dessa narrativa.

Somos das áreas da engenharia florestal, antropologia, geografia, ecologia, administração, história, comunicação (quem você acha que escreve esses textos?), com ensino médio e tantos outros profissionais que se dedicam a construir uma organização que atua para que a conservação ambiental seja aliada do desenvolvimento sustentável. Essa equipe, junto a diversas parcerias, conversa com governos e sociedade para também ampliar a visibilidade da pauta dos povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares.  Essa gente cheia de sabedoria, riquezas culturais e que possuem um modo de vida próprio e em diálogo e respeito ao ambiente que os cerca e que nos proporciona tantos benefícios, como alimentação de qualidade e um de nossos bens mais preciosos: a água.

Essa história, hoje, 23 de abril, completa 31 anos. E estamos comemorando com uma nova identidade, olhando para um futuro que se apresenta sem esquecermos nossa história e nossa base. Desde 1990 atuamos para fazer a ponte entre os temas da sociedade, de suas populações e da natureza, e com essa mudança na logo, queremos refletir mais aqueles e aquelas que nos fazem existir. Seguimos com o trabalho em defesa do #Cerrado, da #Caatinga, da Amazônia, do Meio Ambiente e das pessoas. Seguimos em defesa desse futuro que, invariavelmente, irá nos conectar com nosso passado, porque é assim que aprendemos a nos desenvolver com equidade social e equilíbrio ambiental.

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